Novo longa de Reese Whiterspoon trás muita ação e comédia, mas pouca novidade
Por André Moreira
Reese Whiterspoon vem se especializando em comédias
românticas nos últimos anos, apesar de ter conquistado com louvor um Oscar por
sua boa atuação em “Johnny and June” e o que por si só nos faz pensar como uma
atriz premiada por sua atuação em um drama pode escolher voltar a fazer
comédias bobas e que só agradam por seu apelo meramente comercial. Não estou
desprezando o gênero e o acho que existem ótimas tramas cômicas e que realmente
acrescentam bastante a um currículo de uma atriz ou ator. A própria Reese se
tornou conhecida por uma boa comédia, Legalmente Loura. Mas nem todas as tramas
cômicas são inspiradas como o filme que a lançou ao estrelato.
E esse é o caso de Guerra é Guerra (This Means War), nova produção que a atriz protagoniza e que chega aos cinemas nesta sexta, 16. Apesar não ser um dos piores da temporada, pouco acrescenta ao já combalido gênero. Um mashup de comédia, romance e ação que diverte, porém nada de novo acrescenta em termos de roteiro e atuações.
Vejamos a premissa: Dois amigos inseparáveis (Pine e Hardy) se apaixonam pela mesma garota (Witherspoon) e acabam entrando em uma guerra cheia de ação para conquistá-la. Como ambos são veteranos espiões, a batalha pelo coração da garota toma grandes proporções.
E esse é o caso de Guerra é Guerra (This Means War), nova produção que a atriz protagoniza e que chega aos cinemas nesta sexta, 16. Apesar não ser um dos piores da temporada, pouco acrescenta ao já combalido gênero. Um mashup de comédia, romance e ação que diverte, porém nada de novo acrescenta em termos de roteiro e atuações.
Vejamos a premissa: Dois amigos inseparáveis (Pine e Hardy) se apaixonam pela mesma garota (Witherspoon) e acabam entrando em uma guerra cheia de ação para conquistá-la. Como ambos são veteranos espiões, a batalha pelo coração da garota toma grandes proporções.
Apesar da boa química entre o trio protagonista – Reese tem
o auxílio luxuoso de contracenar com os dois novos galãs de Hollywood, Chris
Pine (o Kirk de Jornada nas Estrelas) e Tom Hardy (que em breve estréia como
Bane no novo filme do Batman) – a trama não convence. Difícil de acreditar um
roteiro tão batido, inverossímil e totalmente previsível.
Para desequilibrar a balança, na direção está o badalado
McG, conhecido produtor responsável por diversas produções televisivas
americanas e por ter “cometido”, entre outras, coisas a versão para o cinema do
seriado “As Panteras”. Só isso já diz tudo.
Como uma diversão sem compromisso, Guerra é Guerra vale o ingresso. Mas não espere mais do que isso.
Como uma diversão sem compromisso, Guerra é Guerra vale o ingresso. Mas não espere mais do que isso.
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