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Foto divulgação/ Mauricio Santana/Getty Images |
O ator, que vive Jesus no longa que estreia no dia 18 de agosto, se emocionou ao falar de momentos em que viveu o importante personagem e de sua relação com ele a partir dali.
"Todas as pessoas têm uma relação com Ele. Sou uma
dessas pessoas, cresci ouvindo minha avó, que é italiana, contando histórias de
Jesus. Ele sempre fez parte do meu imaginário e da minha vida", disse ele.
E acrescentou. "Recebi convite para fazer 'A Paixão de Cristo' e não pude
aceitar. Quando recebi o convite do diretor por Skype, fiquei em conflito com
receios, dúvidas... Que responsabilidade e desafio! No dia seguinte, acordei
com a ideia esclarecida de que eu queria fazer única e exclusivamente pela
profundeza do mergulho. Será que Jesus teria essa forma?
Mas o ator topou o desafio e gostou do que viveu. "Gostei
muito de ter feito, mas não estou pensando em viver outros momentos da
trajetória de Jesus Cristo. A ideia neste filme é trazer Jesus mais acessível e
misturado com as pessoas. Se houvesse outro projeto eu faria", afirmou.
E a experiência mudou a sua forma de ver Jesus e sua relação
com ele. "A minha relação
com Ele mudou, não consigo analisar só como trabalho. É uma figura tão icônica
e mítica que é difícil de enquadrar".
Mas a cena que mais o emocionou foi a crucificação de Jesus. Cena que o ator filmou em um frio extremo e de uma só vez, um de seus poucos pedidos
ao diretor para poder aguentar o desafio de ficar na cruz em uma temperatura nada agradável. Rodrigo inclusive se emocionou muito ao relatar a importante cena. "Sou
uma pessoa emotiva, para o bem e para o mal. Sou filho de italiano, né? Mas,
neste caso, é porque quando me lembro... Vem o mundo, literalmente",
afirmou.
Ainda na coletiva Rodrigo, que estava ao lado do protagonista
Jack Huston, quis deixar claro que o filme não é um reboot do clássico dos anos
50 e sim um releitura da mesma história.
Ben-Hur conta ainda com o veterano Morgan Freeman no elenco.
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